Ao ativar o lado direito do cérebro (através de vários exercícios simples), Nota-se uma postura pessoal de tranqüilidade e segurança interior pressupõe-se que a parte direita do cérebro passa a contemplar o decorrer dos fatos, procurando assimilar tudo que é possível, com assessoramento do lado esquerdo.
Durante a extração do L.D está sempre presente em nós a segurança até demasiada, talvez pelo fato de saber a existência de L.E. O interessante foi notar que na iminência do primeiro perigo L.E assumiu totalmente o controle mental, questionando L.D através de vários movimentos elétricos – neuroniais sentido em meu cérebro.
É como se nós voltássemos à infância, começa-se a perceber detalhes no dia a dia nunca antes notado, percebe-se também aguçar-se a curiosidade por tudo. No decorrer da experiência, notei em determinado momento a fluência através da percepção de um estranho movimento interno nas partes cerebrais de um lado ao outro, aquilo a que chamo no momento de informações do L.E para L.D.
Durante a extração do L.D está sempre presente em nós a segurança até demasiada, talvez pelo fato de saber a existência de L.E. O interessante foi notar que na iminência do primeiro perigo L.E assumiu totalmente o controle mental, questionando L.D através de vários movimentos elétricos – neuroniais sentido em meu cérebro.
- L.D: Lado direito do Cérebro
- L.E: Lado esquerdo do Cérebro.
A conclusão da experiência nestes seis meses foi a seguinte:
- A criança L.D assumiu as funções do adulto L.E, não deixando muito a desejar nas metas alcançadas.
- A segurança interna do ego duplicou.
- Conhecimento do eu e reconhecimento absoluto das capacidades mentais (aquilo que consigo e o que não consigo), e o que não consigo e o que eu preciso para conseguir.
- Facilidade em comunicações com outros L.D e L.E de outras pessoas.
- Percepção do movimento elétrico – neuronial de outro ser (outra pessoa), outro L.D e L.E.
- Apego demasiado a outro L.D interagindo-se em outra dimensão que não a real ou pressupostamente visível.
- Visão global mais externa da realidade cósmica.
- Possibilidade de intervenção em outro L.E (o que torna o experimento perigoso).
- Aumento das forças neroniais, pois uma vez ativo o L.D, soma-se a este a atividade de L.E, havendo assim a possibilidade da utilização dos dois componentes.
- Único fato que pertuba os dois ( L.D e L.E) é o tempo que se gasta para atingir a meta ou o objetivo, ficando assim a velocidade encarada como fator primordial e que ela seja mais rápida possível.
- Difícil convivência de L.D e L.E na sociedade onde a maioria apenas usa L.E
De um modo geral em nível de aprendizado L.D se saiu muito bem no que diz a respeito, as informações no curso de matemática, colocando em risco o objetivo a alcançar, somente no instante de interação com outro L.E
A Proposta, no entanto continua, a partir de agosto/2007, retomada de exercícios simples, não mais para exercitar L.D; mas para mantê-lo ativo e agir em conjunto com L.E.
Objetivos a serem alcançados:
- Aumento substancial da percepção sensorial.
- Interação no meio heterogêneo social.
- Buscar novos impulsos mais eficazes de absorção de informações cientifica.
- Transformar internamente a segurança sentida na primeira etapa da experiência em convicção.
- Buscar a cada segundo de “consciência” aprimorar a interiorização do LS, e nos momentos de inconsciência (sono) desenvolver a interação dos LS.
- Desenvolver técnicas de reconhecimento físico do corpo através da sensibilidade neuronial.
- Tentar desenvolver emissão de impulsos elétricos neuroniais e buscar o reconhecimento dos objetos através da reflexão destes impulsos.
LS: lados
Exercícios utilizados para exitação do L.D
1-Comer com o garfo esquerdo c/ a mão esquerda.
2-Assistir tv somente c/ o olho esquerdo
3-Jogar bola na parede alternando mão direita e esquerda, depois apenas c/ a esquerda.
4-Ao andar na rua sempre adiantar o pé esquerdo à frente.
5-O que habitualmente se faz c/ a mão direita, procurar fazer c/ a esquerda.
6-Escrever textos longos com a mão esquerda
Como buscar interação c/ outro L.D
- O primeiro contato deve ser físico – O segundo o olhar, onde se analisa através da luz dos olhos, o espaço ocupado do outro lado L.E, dimensionando-o, buscando captar impulsos elétricos oriundos do outro L.E através da fala da pessoa e dos gestos.
Conclusões de atividades c/ L.E/L.D de outros
Nas últimas olimpíadas pan americanas (Pan) podemos notar as conseqüências de serem utilizados os lados do cérebro.
Os atletas que conseguiram através do exercício (primeiro mental) durante anos, treinarem determinadas funções físicas, objetivando a perfeição de movimentos, nada mais fizeram do que ativar o L.D do cérebro e faze-lo funcionar junto c/ L.E na hora da apresentação, sem querer intuitivamente puseram a “ Cabeça “ para funcionar unindo, destreza velocidade, concentração nas atividades especifica, conseguindo quase a perfeição em suas apresentações, mais uma prova que existe “ Algo “ de lógico no domínio de técnicas de utilização benéfica de nosso cérebro.
A de admitir que muita coisa mudou; o mais importante a se destacar foi a convicção adquirida em relação a vida, tudo é possível basta sabermos o norte para se atingir o objetivo. Com os dois L.S “ Ativos ” não sinto mais insegurança, nem temor, busco entretanto, nas dificuldades apresentadas, procurar caminhos diversos para solução do problema representado. Ainda não me é possível determinar com precisão a ação do L.D, mas noto em minha postura algo de diferente, o que relaciono a exitação do lado direito de meu cérebro.
Roberto Gomes de Melo
Matemático e Cientista.
Olhe abaixo e diga as cores e não as palavras:
O lado direito do seu cérebro tenta dizer a cor,
mas o lado esquerdo insiste em ler a palavra.
Teste que o ajuda a descobrir qual o lado do cérebro que mais utiliza. Se vir a bailarina a rodar no sentido horário, significa que utiliza o lado direito do cérebro, e vice-versa.
Pode tentar focar e mudar a direção, veja se consegue.